Eduardo Costa diz que
sexo em Ferrari é desconfortável
Cantor afirma que
transa é 'tara de mulher'
Eduardo Costa disse o que pensa da música de raiz e lembrou o período difícil do
começo da carreira no "The Noite" de quarta-feira (15). O sertanejo, que
recentemente lançou o DVD "Na Fazenda", explicou como escolheu o repertório e
contou até suas aventuras sexuais.
"Queria mostrar para as pessoas uma coisa mais romântica. A música caipira
antiga é enjoativa, só fala de terra, tem uma hora que você não aguenta mais
ouvir. Não queria fazer nada dessas coisas", afirmou, contando que resolveu
fazer a gravação em cima da hora.
"Decidi em um sábado que gravaria numa segunda.
Perguntaram: 'E o público?'. Falei: 'Solta os cavalos que vou cantar para eles'.
Fiz o show pros cavalos. Queria mostrar para as pessoas que a gente é simples,
que vissem um lado meu mais caipira, matuto, que gosta do mato".
Ele assume que fazer sucesso era um sonho distante. "Nunca imaginei. No nosso
histórico, se tivesse o que comer estava bom demais. Várias vezes deitei na
minha cama sem ter nada pra comer, sem ter o alimento daquele dia. Eu sou um
acidente. Apesar de ser um cara talentoso, deitei pobre e acordei rico. Quando
via as bailarinas do Faustão e do Gugu achava que nunca ia conseguir comer uma
mulher daquelas", brinca.
Eduardo Costa revela ainda como é
transar dentro de uma Ferrari na estrada. "É apertado, desconfortável e foi na
beira da BR. Isso é tara de mulher: 'Você tem que me comer na beira da BR'". E
será que ele escuta sertanejo na hora H? "Muitos caras gostam de fazer amor com
música romântica. Eu gosto de fazer amor com rock pesado. Ou então com funk, que
é baixaria", responde.
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